sábado, 15 de junho de 2013

Perdoem-me poucos leitores...

                Quanto de vida se passou desde o último texto?... Acho que caberiam várias vidas e histórias desde então. Desculpem-me poucos leitores por tamanho tempo de abstinência textual, tentei tantos rabiscos, tentei codificar meus escritos, tentei esconder meus sentimentos, tentei fingir que estas palavras não eram minhas, tentei fugir do meu reflexo no espelho... Mas não podemos fugir de nós mesmos! Foi a maior lição que aprendi nos últimos tempos (ou por assim dizer, reaprendi!).
                Então, volto a atormentá-los com minha tormenta constante... Escrever para fluir o que guardo em mim, o que penso no disfarçado barulho que faço. Escrever para ser feliz, para existir no mundo, ou simplesmente, escrever para curar as feridas, para conversar com quem lê, para fazer o que amo.

                Espero que vocês, meus amigos generosos ou inimigos curiosos que irão ler os textos que estão por vir, possam ter tempo para chegar ao fim de cada texto, ou paciência para terminá-los. E que venham as palavras!